Dai a Deus o que é de Deus.

Mateus 22:15-22


BIOGRAFIA DO SANTO PADRE PIO



    

      Herdeiro espiritual de São Francisco de Assis, o Padre Pio de Pietrelcina foi o primeiro sacerdote a ter impresso sobre o seu corpo os estigmas da crucifixão. Ele é conhecido em todo mundo como o "Frei"estigmatizado.

      O Padre Pio, a quem Deus deu dons particulares e carismas, se empenhou com todas as suas forças pela salvação das almas. Os muito testemunhos sobre a grande santidade do Frei, chegam até os nossos dias, acompanhados de sentimentos de gratidão. Suas intercessões providencias junto a Deus foram para muitos homens causa de cura do corpo e motivo de renovação do espírito.

      O Padre Pio de Pietrelcina que se chamava Francesco Forgione, nasceu na Pietrelcina, num pequeno povo da Província de Benevento, em 25 de maio de 1887. Pertencia a uma família humilde tendo como pai Grazio Forgione e a mãe Maria Giuseppa Di Nunzio tinham outros filhos. Desde muito menino Francesco experimentou em si o desejo de consagrar-se totalmente a Deus e este desejo o distinguia de seus coetâneos. Tal "diferença" foi observada por seus parentes e amigos. Narra a mamãe Peppa: "Não cometeu nunca nenhuma falta, não tinha caprichos, sempre obedeceu a mim e a seu pai, a cada manhã e a cada tarde ia à igreja visitar a Jesus e a Virgem. Durante o dia não saia nunca com os seus companheiros. Às vezes eu dizia: - "Francì vá um pouco a brincar". Ele se negava dizendo: - "Não quero ir porque eles blasfemam". Do diário do Padre Agostinho de San Marco em Lamis, o qual foi um dos diretores espirituais do Padre Pio, soube que o Padre Pio, desde 1892 quando tinha apenas cinco anos, viveu já suas primeiras experiências místicas espirituais. Os Extasies e as aparições foram freqüentes, mas para o menino pareciam serem absolutamente normais.

      Com o passar do tempo, realizou-se para Francesco o que foi o seu maior sonho: consagrar totalmente a sua vida a Deus.

      Em 6 de janeiro de 1903, aos dezesseis anos, entrou como clérigo na ordem dos Capuchinhos. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Benevento, a 10 de agosto de 1910. Teve assim início sua vida sacerdotal que por causa de suas condições precárias de saúde, se passou primeiro em muitos conventos da província de Benevento. Esteve em vários conventos por motivo de saúde, assim, a partir de 4 setembro de 1916 chegou ao convento de San Giovanni Rotondo, sobre o Gargano, onde ficou até 23 de setembro de 1968, dia de seu pranteado falecimento.

      Nesse longo tempo o Padre Pio iniciava seus dias despertando-se a noite, muito antes da aurora, se dedicava a oração e com grande fervor aproveitando a solidão e silêncio da noite. Visitava diariamente por longas horas a Jesus Sacramentado, preparando-se à Santa Missa, e daí sempre tirou as forças necessárias, para seu grande trabalho com as almas, levando-as até Deus no Sacramento da Confissão. Atendia confissão por longas horas, até 14 horas diárias, e assim salvou muitas almas.

      Um dos acontecimentos que marcou intensamente a vida do Padre Pio foi que se verificou na manhã do 20 de setembro de 1918, quando, rezando diante do Crucifixo do coro da velha e pequena igreja, o Padre Pio recebeu o maravilhoso presente dos estigmas. Os estigmas ou as feridas foram visíveis e ficaram abertas, frescas e sangrentas, por meio século. Este fenômeno extraordinário tornou a chamar, sobre o Padre Pio a atenção dos médicos, dos estudiosos, dos jornalistas, enfim sobre toda a gente comum que, no período de muitas décadas foram a San Giovanni Rotondo para encontrar o santo frade.

Numa carta ao Padre Benedetto, datada de 22 de outubro de 1918, o Padre Pio narra a sua "crucifixão": O que posso dizer aos que me perguntam como é que aconteceu a minha crucifixão? Meu Deus! Que confusão e que humilhação eu tenho o dever de manifestar o que Tu tendes feito nessa mesquinha criatura!"

      Foi na manhã do 20 do mês passado ( setembro ) no coro, depois da celebração da Santa Missa, quando fui surpreendido pelo descanso do espírito, pareceu um doce sonho. Toso os sentidos interiores e exteriores, além das mesmas faculdades da alma, se encontraram numa quietude indescritível. Em tudo isso houve um silêncio em torno de mim e dentro de mim; senti em seguida uma grande paz e um abandono na completa privação de tudo e uma disposição na mesma rotina.

      Tudo aconteceu num instante. E em quanto isso se passava, eu vi na minha frente um misterioso personagem parecido com aquele que tinha visto na tarde de 5 de agosto. Este era diferente do primeiro, porque tinha as mãos, o pés e o peito emanando sangue. A visão me aterrorizava, o que senti naquele instante em mim não sabia dizê-lo. Senti-me desfalecer e morreria, se Deus não tivesse intervindo sustentar o meu coração, o qual sentia saltar-me do peito. A visão do personagem desapareceu e dei-me conta de que minhas mãos, pés e peito foram feridos e jorravam sangue. Imaginais o suplício que experimentei então e que estou experimentando continuamente todos os dias. A ferida do coração, continuamente, sangra. Começa na quinta feira pela tarde até sábado. Meu pai, eu morro de dor pelo suplício e confusão que experimento no mais íntimo da alma. Temo morre en sangue, se Deus não ouvir os gemidos do meu pobre coração, e ter piedade de retirar de mim está situação..."

     Durante anos, de todas as partes do mundo, os fiéis foram a este sacerdote estigmatizado, para conseguir a sua potente intercessão junto a Deus. Cinqüenta anos passados na oração, na humildade, no sofrimento e no sacrifício, de onde para atuar seu amor, o Padre Pio realizou duas iniciativas em duas direções: uma vertical até Deus com a fundação dos "Grupos de ruego", hoje chamados "grupos de oração"e outra horizontal até os irmãos, com a construção de um moderno hospital: "Casa Alívio do Sofrimento".

      Em setembro os 1.968 milhares de devotos e filhos espirituais do Padre Pio se reuniram em um congresso em San Giovanni Rotondo para comemorar o 50 aniversário dos estigmas e celebrar o quarto congresso internacional dos Grupos de Oração. Ninguém imaginou que às 2h30 da madrugada do dia 23 de setembro de 1968, seria o doloroso final da vida do Padre Pio de Pietrelcina. Deste maravilhoso frei, escolhido pro Deus para derramar a sua Divina Misericórdia de uma maneira especial.






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Milagre 

Embaixador assegura que seu filho se salvou por intercessão de São Padre Pio

23.09.2011 - Fernando Sánchez Campos, Embaixador da Costa Rica ante a Santa Sé, assegurou que São Pio de Pieltrecina, cuja festa a Igreja Católica celebra hoje, ajudou a salvar seu filho da morte quando os médicos lhe davam poucos dias de vida.
Em uma entrevista concedida em Roma, o Embaixador Campos explicou ao grupo ACI que o Padre Pio intercedeu ante Deus para que seu bebê Fernando Felipe fosse curado. "Estou muito seguro que foi um milagre por intercessão do Padre Pio", afirma o diplomata.
Em 2007, a esposa do diplomata, Milagro, apresentou complicações em sua gravidez e o coração de seu filho pulsava muito rápido. Os esposos se dirigiram à paróquia mais próxima, onde o Padre Gabriel Corrales –na presença de uma imagem de São Pio de Pieltrecina– abençoou o ventre da grávida.
Fernando Felipe nasceu com uma enfermidade subitamente mortal em adultos e com escassa esperança de vida em recém-nascidos, caracterizada por taquicardias muito severas. O menino não melhorava e recebeu até cinco choques elétricos, um tratamento pré-natal e remédios depois do parto. "Foram-se esgotando os métodos de cura e o menino não respondia".
Fernando Felipe foi internado na unidade de cuidados intensivos e na noite de 23 de setembro, coincidindo com a festa de São Pio de Pieltrecina, recebeu a visita do Padre Corrales, quem levou uma relíquia do Padre Pio, que eram umas gazes ensangüentadas por seus estigmas.
O embaixador se uniu em oração ao sacerdote, quem –sem sabê-lo– superou todos os controles de segurança do hospital sem receber oposição alguma. "Não entendo como entrou à meia-noite no hospital, e tampouco sei como entrou em cuidados intensivos, é preciso uma permissão especial, e entendo ainda menos como ele chegou até os recém-nascidos", explicou.
Pouco depois o menino se estabilizou para surpresa dos médicos.
Campos afirma que "imediatamente minutos depois da oração, o registro dos batimentos do coração dava resultados absolutamente normais. E além disso, o mais incrível, é que tinha que estar em tratamento por seis meses, e este se suspendeu porque não era necessário, ele ficou absolutamente sem seqüela alguma".
Ao saber da história, o Santo Padre quis conhecer menino do milagre. Durante o encontro, Fernando Felipe não se separou da batina do Pontífice, "subiu ao trono do Papa quem riu muito com ele. E o mais lindo é que ao final, quando saímos todos, o menino voltou para o lugar do Papa e se despediu dele", explica Campos.
Atualmente Fernando Felipe tem 3 anos, e uma irmãzinha que em homenagem à cura se chama María Pia.
Fonte: ACI