Santa Faustina - BIOGRAFIA
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Como rezar o Terço da Misericórdia
"Primeiro reze um 'Pai Nosso', uma 'Ave Maria', e o 'Credo'. Então, clique abaixo no vídeo para rezarmos juntos.
Nas contas maiores diga as seguintes palavras:
Nas contas maiores diga as seguintes palavras:
'Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.'
Nas contas menores, diga as seguintes palavras:
'Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.'
Conclua no final do Terço dizendo estas palavras três vezes:
'Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.'
Uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde é:
"Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós."
ASSUNTOS QUE ENVOLVE ELA: TERÇO DA
MISERICÓRDIA, DIÁRIO DE SANTA FAUSTINA, HORA DA MISERICÓRDIA, IMAGEM DE JESUS
(JESUS EU CONFIO EM VÓS)...VISÕES...
Helena Kowalska nasceu em 25 de Agosto de 1905 em Glogowice, na Polonia. Sua família era pobre, mas profundamente religiosa. Helena era dotada de grande inteligência, memória privilegiada e muito estudiosa. Mas, só pôde frequentar a escola durante três anos, pois necessitava ajudar a família. Foi preparada para receber a primeira comunhão com 9 anos de idade. Orama muito e recebia a Eucaristía todas as semanas na missa dominical. Aos 15 anos parte para a cidade vizinha em busca de trabalho para ajudar a familia. Fica um ano e regressa com o propósito firme de dizer à sua mãe que deseja abraçar a vida religiosa. Sua mãe se opõe dizendo não possuir dinheiro para o dote exigido. A amargura invade seu coração. Aos 18 anos tenta novamente convencer os pais, mas em vão. parte, então, para a cidade industrial de Lódz, em busca de trabalho. Lá cumpre seus deveres de cristã levando uma vida comum de vaidades como suas companheiras, porém não encontrado satisfação em nada, mas sempre recebendo o chamado interior do Senhor.
Sofria muito com isso, como relata em seus
escritos: Numa ocasião eu estava com minhas irmãs num baile. Quando
todos se divertiam, minha alma sentia tormentos interiores. No momento que
comecei a dançar, de repente vislumbrei Jesus ao meu lado, Jesus sofredor,
despido de suas vestes, todo coberto de chagas, que me disse estas palavras:
"Até quando te suportarei e até quando su me enganarás?"
Tentando disfarçar o ocorrido, deixei dissimuladamente minhas irmãs e companheiras e fui à Catedral de São Estanislau Kostka. Deixei-me cair diante do Santíssimo Sacramento e pedi ao Senhor que me desse a conhecer o que devia fazer. Então ouvi estas palavras:"Vai imediatamente à Varsóvia e lá entrarás no convento.Imediatamente contei as minhas irmãs que deveria partir para Varsóvia, fis minha mala e disse a elas que se despedissem por mim de meus pais. Desci do trem sem saber a quem me dirigir e disse à Nossa Senhora: "Maria, dirigi-me, guia-me". Imediatamente ouvi em minha alma que saísse da cidade e fosse a certa aldeia, onde poderia passar a noite em segurança. Foi o que fiz. No dia seguinte bem cedo, vim à cidade e e entrei na primeira igreja que encontrei e comecei a rezar. As missas se sucediam e em uma delas ouvi estas palavras: "Vai falar com esse padre e ele te dirá o que deves fazer em seguida" Fui à sacristia e contei o ocorrido e pedi conselho para saber qual convento ingressar. Por enquanto, disse o padre: vou enviar-te a uma senhora piedosa com a qual ficarás até ingressar no convento, a qual me recebeu muito bem. Depois de muito procurar e ser recusada, bati à porta do convento onde a madre superiora me recebeu e depois de uma breve conversação, disse-me que eu falasse com o Senhor da casa e perguntasse se ele me aceitaria. Fui até a capela e perguntei a Jesus: Senhor, Vós me aceitais? e logo ouvi esta voz: Eu te aceito, tú estás em meu Coração. Voltei e madre me aguardava. Então perguntou se o Senhor me aceitava. Respondi que sim ela me disse: Se o Senhor aceita, então eu também aceito. Citado convento pertencia à Congregação da Mãe de Deus da Divina Misericórdia. Mas Helena não poude entrar imediatamente, pois não tinha o dote. Teve que trabalhar durante um ano e juntar o dinheiro. Em 1º de Agosto de 1925, Helena atravessou , cheia de alegria, o umbral do convento. Após três semanas, Helena já não se achava tão contente, pois percebeu que havia pouco tempo para as orações. Começou a achar que devia ingressar em uma congregação mais religiosa. Nos dias que se seguiram, este pensamento a atormentava e estava decidida a falar com a madre superiora, mas não conseguia. Certa noite entrou para a sua cela e as luzes estavam apagadas. Deitou-se no chão e rezou muito. Depois de um momento, sua cela clareou-se e viu o rosto de Nosso Senhor, muito triste.. Chagas vivas em toda a face e grandes lágrimas caiam na colcha da cama. Então perguntou a Jesus: Jesus, quem vos infligiu tanta dor? e Jesus respondeu:"Tu me infligirás tamanha dor se saíres desta ordem! Chamei-te para cá e não a outro lugar e preparei muitas graças para ti." Helena disse ter pedido perdão a Ele e mudado a sua decisão. No dia seguinte confessou-se e passei a sentiu-se feliz e satisfeita. Depois de dois anos, em 30 de Abril de 1928, Ir. Maria Faustina faz os votos temporários. Ë enviada para Varsóvia e trabalha na cozinha das irmãs e das alunas. no ano de 1931 é enviada ao convento da cidade de Plock e permanece até 1932. Em 1933 regressa à casa de Cracóvia e em 1º de maio faz a profissão perpétua. Poucos dias depois Ir. Faustina é enviada à cidade de Vilna e lá permanece três anos. Esse período é bastante importante em sua vida espiritual que encontra seu mentor espiritual o padre Miguel Sopocko, confessor do convento, que ajuda -a no desenvolvimento do culto da "Divina Misericórdia", juntamente com a superiora do convento. O artista - pintor Edmundo Kazimierowski - pinta a imagem "Jesus, eu confio em vós", de acordo com as indicações de Ir. Faustina. Em 11 de maio de 1936 ela regressa à Cracóvia. Sua saúde já enfraquecida desde 1932, decai até o ponto de não mais poder executar as tarefas. A superiora a envia a uma casa de saúde perto de Cracóvia. Seu comportamento durante a doença é um hino permanente à Divina Misericórdia, bem como um exemplo de paciência diante da dor, de humildade de completa entrega à vontade divina. Em 05 de Outubro de 1938, Ir. Faustina abandona esta terra, com a vista cravada no crucifixo, tranqüila, sem queixas.
O DIÁRIO DA
IR. FAUSTINA
O Diário
foi redigido por ordem expressa do Senhor.
Seguindo os passos de Ir.
Faustina, lembrem todas as almas e, em especial, aquelas afastadas de Deus e
submersas no desespero, que Jesus espera-as com a sua infinita misericórdia e
convida-as a mergulhar nela com total confiança.
Finalmente, repitamos com
a Ir. Faustina as palavras dirigidas a Jesus:
"O meu maior desejo
é que as almas conheçam que Vós sois a sua felicidade eterna, que creiam na
Vossa bondade e glorifiquem para sempre a vossa misericórdia" (n° 305).
Diário de Santa Faustina (Texto postado
no site da Canção Nova)
O TERÇO
Sobre uma visão em 13 de
setembro de 1935, Irmã Faustina escreve:
"Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus... a ponto de
atingir a terra ... Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com
palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o anjo
ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição..."
No dia seguinte, uma voz
interior lhe ensinou esta oração nas contas do rosário:
"Primeiro reze um
'Pai Nosso', uma 'Ave Maria', e o 'Credo'. Então, nas contas maiores diga as
seguintes palavras:
'Eterno Pai, eu Vos
ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso
Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.'
Nas contas menores, diga
as seguintes palavras:
'Pela Sua dolorosa
Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.'
Conclua dizendo estas
palavras três vezes:
'Deus Santo, Deus Forte,
Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.'
Mais tarde, Jesus disse a
Irmã Faustina:
"Pela recitação
desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores
empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz.
Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a
gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o
abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com
confiança nos braços da minha Misericórdia, como uma criança nos braços da
mãe querida. Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de
precedência. Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia
se decepcionou nem experimentou vexame..."
"....Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".
A HORA DA
DIVINA MISERICÓRDIA
Em 1933, Deus ofereceu a
Irmã Faustina uma impressionante visão de Sua Misericórdia. A Irmã nos conta:
"Vi uma grande luz,
e nela Deus Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal
maneira que Deus, querendo olhar para a Terra, tinha que olhar através das
chagas de Jesus. E compreendi que somente por causa de Jesus Deus está
abençoando a Terra ."
Jesus disse à Santa Irmã
Faustina:
"Às três horas da
tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao
menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o
abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande
Misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza
mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha
Paixão."
"Lembro-te, Minha
filha, que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da
tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-a e
glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e
especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente
aberta para cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e para os outros.
Naquela hora, ro mundo inteiro recebeu uma grande graça: a Misericórdia
venceu a Justiça.
Procura rezar nessa hora
a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se não puderes
rezar Via-Sacra, entra ao menos por um momento na capela, e adora a meu
Coração, que está cheio de Misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não
puderes ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por
um breve momento."
São poucas as almas que
contemplam a Minha Paixão com um verdadeiro afeto. Concedo as graças mais
abundantes às almas que meditam piedosamente sobre a Minha Paixão."
Uma invocação que se pode
dizer às três horas da tarde é:
"Ó
Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia
para nós, eu confio em Vós."
Jesus
estabeleceu três condições indispensáveis para atender às orações feitas na
hora da Misericórdia:
- a oração deve ser
dirigida a Jesus;
- deve ter lugar às
três horas da tarde;
- deve apelar ao
valor e aos méritos da Paixão do Senhor.
É preciso acrescentar a
elas mais outras três condições: da natureza de toda oração decorre que
o objeto da oração deve ser compatível com a vontade divina; a estrutura da
Devoção exige que a oração seja confiante, e portanto perseverante, e em caso
de necessidade repetida várias vezes; como todos os atos da Devoção,
igualmente a Hora da Misericórdia exige da parte dos devotos a prática do
amor ativo para como próximo.
FONTE:
|
Visão
do Inferno segundo o Diário de Santa Faustina
Obras
de Misericórdia
Corporais
1-
Dar de comer a quem tem fome.
2-
Dar de beber a quem tem sede.
3-
Vestir os
nus.
4-
Dar pousadas aos
peregrinos.
5-
Assistir os enfermos.
6-
Visitar os presos.
7-
Enterrar os mortos.
Espirituais
1-
Dar bom conselho.
2-
Ensinar os ignorantes.
3-
Corrigir os que erram.
4-
Consolar os tristes.
5-
Perdoar as injúrias.
6-
Sofrer com paciência as fraquezas do próximo.
7-
Rogar a Deus por vivos e defuntos.
SANTA FAUSTINA - BIOGRAFIA - BLOG CANÇÃO
NOVA
MARIA
FAUSTINA KOWALSKA escrevia em 1937 no seu Diário: “A glorificação da Tua
misericórdia, ó Jesus, é a missão exclusiva da minha vida”.
Nasceu em Glogowiec,
na Polônia central, no dia 25 de Agosto de 1905, de uma família
camponesa de sólida formação cristã. Desde a infância sentiu a
aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder
seguir a sua vocação. Em todo o caso, desde aquela época começou a percorrer a
via da santidade. Mais tarde, recordava: “Desde a minha mais tenra idade
desejei tornar-me uma grande santa”.Com a idade de 16 anos deixou a casa
paterna e começou a trabalhar como doméstica. Na oração tomou depois a
decisão de ingressar num convento.
Assim, em 1925, entrou na
Congregação das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da
Misericórdia, que se dedica à educação das jovens e à assistência das
mulheres necessitadas de renovação espiritual. Ao concluir o noviciado, emitiu
os votos religiosos que foram observados durante toda a sua vida, com prontidão
e lealdade. Em diversas casas do Instituto, desempenhou de modo exemplar as
funções de cozinheira, jardineira e porteira. Teve uma vida espiritual
extraordinariamente rica de generosidade, de amor e de carismas que escondeu na
humildade dos empenhos quotidianos.O Senhor escolheu esta Religiosa para se
tornar apóstola da Sua misericórdia, a fim de aproximar mais de Deus os homens,
segundo o expresso mandato de Jesus: “Os homens têm necessidade da minha misericórdia”. Em
1934, Irmã Maria Faustina ofereceu-se a Deus pelos pecadores, sobretudo por
aqueles que tinham perdido a esperança na misericórdia divina. Nutriu uma
fervorosa devoção à Eucaristia e à Mãe do Redentor, e amou intensamente a
Igreja participando, no escondimento, na sua missão de salvação. Enriqueceu a
sua vida consagrada e o seu apostolado, com o sofrimento do espírito e do
coração. Consumada pela tuberculose,morreu santamente em Cracóvia
no dia 5 de Outubro de 1938, com a idade de 33 anos.João
Paulo II proclamou-a Beata no dia 18 de Abril de 1993;
sucessivamente, a Congregação para as Causas dos Santos examinou com êxito
positivo uma cura milagrosa atribuída à intercessão da Beata Maria Faustina, e
no dia 20 de Dezembro de 1999 foi promulgado o
Decreto sobre esse milagre.
Foi Canonizada em 30 de
abril de 2000, pelo Papa João Paulo II, sendo agora invocada
como Santa Maria Faustina do Santíssimo Sacramento.
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Jesus apareceu a Irmã Faustina - Jesus diz: "Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá."
Jesus Misericordioso - Jesus eu confio em vós!
Jesus apareceu a Irmã Faustina com raios de luz vermelha e pálida saindo da área do Seu coração. Sua mão estava erguida para a bênção, lembrando a cena da noite do Domingo de Páscoa (v. Jo 20,19-23).
Pediu a Irmã Faustina que essa visão fosse pintada juntamente com as palavras "Jesus, eu confio em Vós".
Apresentou essa imagem para lembrar às pessoas que devem confiar em Sua misericórdia e recorrer a Ele para pedi-la:
Ofereço aos homens um vaso com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é esta imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós (Diário 327).
Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na terra, a vitória sobre os inimigos e especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria glória. (Diário, nº 47-48)
Jesus explicou que os raios representavam o sangue e a água que haviam brotado do Seu lado perfurado e ensinou a Irmã Faustina a oração:
Ó sangue e água, que brotastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia, eu confio em Vós (Diário 84).
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Jesus apareceu a Irmã Faustina - Jesus diz: "Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá."
Jesus Misericordioso - Jesus eu confio em vós!
Jesus apareceu a Irmã Faustina com raios de luz vermelha e pálida saindo da área do Seu coração. Sua mão estava erguida para a bênção, lembrando a cena da noite do Domingo de Páscoa (v. Jo 20,19-23).
Pediu a Irmã Faustina que essa visão fosse pintada juntamente com as palavras "Jesus, eu confio em Vós".
Apresentou essa imagem para lembrar às pessoas que devem confiar em Sua misericórdia e recorrer a Ele para pedi-la:
Ofereço aos homens um vaso com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é esta imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós (Diário 327).
Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na terra, a vitória sobre os inimigos e especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria glória. (Diário, nº 47-48)
Jesus explicou que os raios representavam o sangue e a água que haviam brotado do Seu lado perfurado e ensinou a Irmã Faustina a oração:
Ó sangue e água, que brotastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia, eu confio em Vós (Diário 84).